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Gnosticismo

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O Gnosticismo tem origem no termo grego "gnosis", que significa "conhecimento". É um nome genérico dado a uma série de religiões que existiram nos séculos II e III. Durante séculos, muito do que se conhecia a respeito do gnosticismo era de obras escritas opositores ao gnosticismo. Até que, em 1945, foi descoberto em Nag Hammadi, no Egito, 13 livros que incluíam obras escritas por gnósticos.

A descoberta aconteceu em dezembro de 1945, perto da aldeia egípcia de Nag Hammadi. Quando alguns agricultores beduínos encontraram um grande vaso de cerâmica. Dentro dele havia 52 documentos escritos sobre papiro. Entre eles estavam “evangelhos” supostamente escritos por discípulos de Jesus, como Filipe e Tomé, além de reflexões místicas sobre o mundo e a criação, exposição de doutrinas, entre outros temas.

Os textos foram escritos durante os séculos II e III. Não se sabe por que os documentos foram tirados de circulação. Uma possibilidade é que as idéias e os ensinamentos gnósticos contidos neles eram considerados heréticos pela igreja daquele tempo.

Em síntese, os gnósticos acreditavam que existem dois âmbitos ou mundos distintos. Um é o mundo da luz espiritual, governado por um Ser uno, transcendente, indescritível. O outro é o mundo material de trevas e ignorância, no qual vivem os seres humanos.

Segundo o gnosticismo, o conhecimento é o caminho que permite fugir do mundo da matéria para o mundo do espírito. Para eles, Jesus não é o Filho de Deus em forma humana, que morreu e ressuscitou para resgatar a humanidade do pecado; mas sim o grande revelador da gnosis. Com o passar do tempo, o movimento gnóstico foi posto na clandestinidade e os escritos gnósticos foram, em sua grande maioria, destruídos.

Fonte:
Sociedade Bíblica do Brasil
Wikipédia



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